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Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu, principal suspeito do assassinato do cartunista Glauco Villas Boas, de 53 anos, e seu filho Raoni, de 25 anos, afimou em seu depoimento na sede da Polícia Federal, em Foz do Igauçu, no Paraná, na tarde de terça-feira (16), que acabou "com a própria vida" ao cometer os assassinatos.

Em depoimento prestado ao delegado Archimedes Cassão Veras Júnior, do Setor de Investigações Gerais (SIG) da Delegacia Seccional de Osasco, na Grande São Paulo, Cadu afirmou que após matar o cartunista e seu filho percebeu que "o bagulho melou". Logo após cometer o crime, Cadu fugiu pela estrada de terra que dá acesso ao local e entrou na mata.

Carlos Eduardo está preso desde a tentativa de cruzar a fronteira entre o Brasil e o Paraguai. Na fuga em um carro que foi roubado na Vila Sônia, em São Paulo, ele resistiu à abordagem da Polícia Rodoviária Federal. Uma hora depois, atirou em um policial federal que tentou pará-lo na Ponte da Amizade.

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