A Associação Profissional dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio (Arfoc) divulgou nota sobre a morte do cinegrafista Santiago Andrade em que classifica os black blocs de "assassinos".

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"Nós, jornalistas de imagem, exigimos que as autoridades de segurança do Estado do Rio de Janeiro instaurem, imediatamente, uma investigação criminal para apurar quem defende, financia e presta assessoria jurídica a esse grupo de criminosos, hoje assassinos, intitulados "Black Blocs", que agridem e matam jornalista e praticam uma série de atos de vandalismo contra o patrimônio público e privado."

A entidade culpa as empresas jornalísticas pela morte do profissional. "Santiago é mais uma vítima da irresponsabilidade das empresas jornalísticas, que se recusam a fornecer equipamentos de segurança, treinamento e estabelecer como regra primordial de segurança o impedimento do profissional trabalhar sozinho. É o terceiro jornalista morto durante o exercício profissional, pela violência que se banalizou no Rio de Janeiro. Até quando vamos ter que chorar e enterrar mais um companheiro?". A nota é assinada pelo presidente da Arfoc-Brasil Luiz Hermano, e da Arfoc-Rio, Alberto Jacob Filho.

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