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São Paulo – As companhias aéreas afirmam ter dúvidas sobre o conceito dos vôos ponto a ponto – com origem ou destino no mesmo aeroporto– e sobre o número de slots – espaços para pousos e decolagens– no Aeroporto de Congonhas quando a pista principal for reaberta com grooving (ranhuras).

Representantes das empresas se reuniram ontem com diretores da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) para debater as resoluções do Conselho de Aviação Civil (Conac), que deverão ser implementadas nos próximos meses.

O Conac determinou, entre outras coisas, a redistribuição das autorizações de vôos de Congonhas, para restringi-las a vôos diretos ponto a ponto, para que o aeroporto não seja mais ponto de distribuição, conexão e escala.

"Estamos discutindo o que se entende por escala, hub – centro de distribuição de vôos –, no fundo tudo impacta o passageiro. Se a malha ficar mais ineficiente existe uma tendência de ter um custo maior e isso invariavelmente ser repassado", afirmou o presidente da Trip, José Mário Caprioli dos Santos. Já para o presidente da TAM, Marco Antônio Bologna, ainda é prematuro para se tratar de reajuste de tarifas.

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