São Paulo Representantes do Metrô de São Paulo, do Consórcio Via Amarela e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) estiveram reunidos por mais de 18 horas com o promotor de Habitação e Urbanismo, do Ministério Público, Carlos Alberto Amin Filho, e decidiram suspender as obras da linha 4 do Metrô paulista até que sejam verificadas as condições de segurança e tomadas as medidas necessárias para impedir novas tragédias, como foi a abertura de uma cratera na estação Pinheiros, que causou a morte de sete pessoas no último dia 12 de janeiro.
A reunião, iniciada na tarde de quarta-feira, durou toda a madrugada e terminou na manhã de ontem com um Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta, que estabelece regras para o prosseguimento dos trabalhos. Continuam apenas os trabalhos considerados "imprescindíveis" nas estações Luz, Paulista, Butantã, Faria Lima e República.
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