A auxiliar de enfermagem Kátia Araghaki, 26 anos, admitiu em depoimento à polícia que foi ela quem aplicou vaselina líquida, em vez de soro fisiológico, na veia de Stephanie dos Santos Teixeira, de 12 anos, que morreu no último sábado no Hospital São Luís Gonzaga, em São Paulo. Em sua defesa, Kátia afirmou que foi induzida ao erro, não somente porque os frascos eram iguais, mas também porque não é comum haver vaselina líquida naquele setor do hospital. Ela foi indiciada por homicídio culposo (sem intenção de matar).
Durante o depoimento, ela desmaiou e interrompeu sua fala duas vezes após crises nervosas. Para o delegado Antônio Corsi, o maior erro dela foi não ter lido o frasco.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Deixe sua opinião