
Desde os ataques terroristas do Hamas contra civis israelenses, no último dia 7, universidades públicas e privadas têm registrado uma série de casos em que docentes e grupos estudantis saíram em defesa dos atos extremistas como uma espécie de retaliação legítima a Israel, que mantém um conflito histórico com a Palestina.
Como mostrado pela Gazeta do Povo, falas como essas têm gerado revolta dentro e fora do ambiente universitário. Em um desses casos, aos gritos, professores da PUC-Rio silenciaram alunos judeus durante um debate sobre o conflito. Em outro, a UEPB precisou cancelar uma palestra sobre o conflito no Oriente Médio com Fernanda de Melo, que comemorou o assassinato da brasileira Bruna Valeanu pelo grupo terrorista Hamas.
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