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Veja quais são as pontos contestados pelo relatório da Comissão de Obras do Tribunal de Justiça:

No Palácio da JustiçaOs desembargadores afirmam que o preço para a reforma das redes elétrica, lógica e telefônica foi excessivamente alto.

O relatório aponta possível duplicidade de obras e de pagamentos no sexto andar do prédio, pertencente ao Ministério Público do Estado;

No anexoO documento diz que há suspeita de licitação dirigida.

A escolha da empresa que fez a obra também é contestada. Os desembargadores dizem que a Cesbe cobrou quase R$ 3 milhões a mais que a Paulo Octávio Investimentos Imobiliários, do Distrito Federal. A construtora de Brasília foi eliminada por não respeitar um dos itens do edital.

Contratação da empresa que cobrou o maior preço para realizar a fiscalização das obras.

Medições e fiscalização da obra também teriam problemas, segundo o relatório.

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