O Corpo de Bombeiros conseguiu extinguir o fogo nos tanques da empresa Ultracargo, no bairro da Alemoa, em Santos (no litoral de SP), no final da manhã desta quinta-feira (9), quando o incêndio entrou em seu oitavo dia.
No entanto, autoridades aguardam para anunciar o fim do incêndio porque temem o ressurgimento das chamas, já que ainda há combustível nos cilindros.
Por isso, o resfriamento de todos os tanques com água, ainda em andamento, deverá continuar ainda por alguns dias, segundo os bombeiros.
Na quarta (8), o Corpo de Bombeiros já havia apagado o fogo, mas as chamas voltaram devido a novos vazamentos. Ao menos 400 mil litros de espuma e 360 litros de pó químico seco (“cold fire”) já foram utilizados nos trabalhos. O incêndio durou 192 horas.
Nesta sexta-feira (10) são esperados técnicos de uma empresa americana especializada no combate a incêndios para ajudarem no controle das chamas. Também há previsão de entrega de 500 mil litros de material líquido gerador de espuma de diversas partes do país.
Por causa do acidente, há restrição no porto de Santos para a entrada de caminhões na margem direita. Empresas responsáveis pelo transporte de cargas da Baixada Santista calculam prejuízo que pode chegar a R$ 7,5 milhões em três dias.
-
Ato de Bolsonaro encorpa “onda Musk” no embate sobre liberdade de expressão com STF
-
Centrão espera liderar eleição municipal apesar de papel inédito da polarização
-
Milei transforma Argentina em maior aliada de Israel na América Latina
-
PL e Novo disputam protagonismo pelos votos da direita em Belo Horizonte
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil