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Projeções do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostram que entre 2009 e 2016, dois anos além dos previstos por Dilma, o Brasil precisaria ter um decréscimo anual de 1,6% para erradicar a miséria, levando-se em conta um porcentual de miseráveis de 10,5%.

O problema é que justamente os estados que hoje têm o maior índice de pessoas vivendo na miséria serão os que precisarão de uma queda mais acelerada. Para a redução somente da pobreza, o desafio é ainda maior. Enquanto o Paraná, em 2016, não deverá ter pobres, em Alagoas este porcentual ficará em 35%.

Conta que não fecha

Uma das metas do atual governo é criar um consenso em torno do que é a linha da miséria. Ainda não há um parâmetro definido e cada órgão de pesquisa tem um resultado diferente. Para o Ipea, há 13,5 milhões de pessoas vivendo na miséria hoje. Já para a Fundação Getúlio Vargas esse número beira os 30 milhões. Outro critério existente é o do Banco Mundial, que considera miserável quem vive com menos de US$ 1,25 por dia, o que equivale a R$ 65 por mês, em média.

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