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Escola estava limpa no início das férias. Agora, quase não há espaço na fachada que não esteja coberto por pichações | Jônatas Dias Lima/ Gazeta do Povo
Escola estava limpa no início das férias. Agora, quase não há espaço na fachada que não esteja coberto por pichações| Foto: Jônatas Dias Lima/ Gazeta do Povo

A Escola Municipal Eny Cal­deira, no bairro Tingui, foi invadida por vândalos na madrugada de sábado e teve vários equipamentos eletrônicos roubados. Os ladrões arrombaram o portão, quebraram janelas, picharam paredes e levaram o molho de chaves que dá acesso às salas de aula. A direção da escola afirma que houve omissão da Guarda Municipal.

Segundo a vice-diretora Claudia Maria Mundt, desde o começo das férias, em dezembro, os atos de vandalismo cresceram gradativamente. "Quando encerramos as aulas no ano passado a escola não estava desse jeito, agora praticamente toda a parte externa foi pichada", lamenta. Co­­mer­­ciantes locais também reclamam da ação de pichadores, que a cada semana deixam novas marcas em muros, toldos e janelas.

Cláudia conta que há cerca de três anos havia um posto fixo da Guarda Municipal na praça ao lado da escola, mas ele foi retirado para dar lugar a uma pista de skate. Desde então as rondas no local vêm sendo cada vez menos frequentes. "O problema está se agravando há mais de um mês e não vemos ação dos guardas", diz. A vice-diretora conta que é comum o consumo de bebidas alcóolicas e drogas na praça em frente à escola.

Entre os equipamentos roubados estavam quatro computadores, quatro impressoras e quatro televisões. A empresa G5, que presta serviços de monitoramento a toda a rede de escolas municipais, deve repor o material. A prefeitura informou que as rondas estão acontecendo, tanto por guardas municipais como pela empresa contratada.

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