Uma escola particular de Ponta Grossa, região dos Campos Gerais, foi autuada pelo Procon por exigir marca na lista de material escolar. A denúncia partiu de um pai de um aluno que desconfiou da exigência de uma determinada marca de papel.
O órgão de fiscalização do consumidor esclarece que limitar e definir quais os produtos que devem ser comprados é proibido e se a escola não alterar a lista a multa pode chegar a R$ 3 milhões.
A dona de casa Jussara dos Santos contou que a escola chamou a atenção de sua filha porque ela não teria levado os materiais exigidos na lista. "A escola fala com ela (filha) e ela vem reclamar para mim", disse em entrevista ao Paraná TV.
O Procon orienta que nem tudo que está na lista de material, exigida pelo colégio, deve ser comprado. Sabonete, creme dental e papel higiênico não podem ser exigidos pela escola - a não ser que seja de uso exclusivo do aluno.Veja em vídeo as orientações do coordenador do Procon em Ponta Grossa aos pais antes de fazer a compra do material escolar.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião