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O Rio vive em altíssimo astral desde o fim de semana, quando jovens peregrinos de 175 países começaram a chegar em massa e a se hospedar em paróquias, igrejas, ermidas, escolas públicas e particulares, albergues e casas comuns. E eles são fantásticos: conversam, namoram, bebem chope, jogam bola nas pracinhas, fazem amizade como se cariocas fossem. Uma alegria contagiante que me fez lembrar a concentração de 2,5 milhões de católicos na missa campal celebrada pelo papa João Paulo II no Aterro do Flamengo, em outubro de 2007.

Por mim, a Jornada Mundial da Juventude não acabaria nunca. Hoje, desde muito cedo, por exemplo, testemunhei a cordialidade e a educação dessas meninas e meninos que estão aquecendo o inverno carioca. Em Brás de Pina, dois jovens, com as bandeiras dos EUA e de Porto Rico, fizeram questão de atravessar a rua para nos cumprimentar em português. Embora não tenha religião, respondi incontinenti: "Viva o Papa!". Em Copacabana, no centro, no Largo do Machado, mochilas nas costas, bandeiras nacionais, camisetas e bonés da JMJ, jovens do México, Colômbia, Tanzânia, Angola, Alemanha, Argentina! Com a cara limpa, estão colorindo o Rio com simpatia, civilidade e cordialidade. Viva a Jornada!

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