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O papa Francisco esteve na Catedral Metropolitana do Rio, onde se reuniu com 5 mil peregrinos argentinos. Por volta das 12h45, o pontífice começou o pronunciamento direcionado a seus conterrâneos. O encontro com os fiéis argentinos foi um pedido do papa. "Quero que a Igreja vá para as ruas", disse aos peregrinos.
A entrada dos argentinos foi encerrada por volta das 12h15. Os jovens receberam as boas-vindas de representantes da pastoral da juventude argentina. Eles levantaram bandeirinhas do país e gritaram o nome do papa.
Houve confusão na entrada da imprensa que cobriria o evento. A ordem era liberar apenas jornalistas argentinos, que deviam mostrar a identidade para passar. Só por volta de 11h50 jornalistas brasileiros tiveram sua entrada no local permitida pela polícia militar e pela organização do evento.
Ao menos 20 mil peregrinos argentinos que não conseguiram entrar na Catedral se aglomeraram diante da igreja para ver o pontífice. Na saída, o religioso acenou e ergueu uma bandeira de seu país.
De acordo com a agenda oficial, o papa segue agora para o Centro de Estudos do Sumaré, residência oficial durante sua visita ao Rio, onde almoça e descansa. Mais tarde o pontífice segue para a cerimônia em Copacabana, prevista para as 18 horas.
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"Não se deixem excluir, cuidem dos extremos e não liquidifiquem [desmanchem, numa tradução mais livre do espanhol] a sua fé em Cristo", disse o papa, sob muitos aplausos, no encontro na Catedral.
O papa ressaltou que os mais velhos devem ser ouvidos e que os mais jovens são excluídos especialmente do mercado de trabalho, o que não lhes permite a "dignidade" que só o trabalho confere ao homem.
O papa disse ainda "obrigado por rezarem por mim". "Necessito de oração". O mesmo pedido foi repetido ao final da celebração, quando o pontífice abençoou uma cruz e uma imagem de Nossa Senhora - elas vão ser levadas para a Argentina e irão percorrer o país.
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