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Damares Alves também rebateu as críticas do ouvidor de Lula sobre o Disque 100: “terá de prová-las”.
Ex-ministra e senadora Damares Alves (Republicanos-DF)| Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A ex-ministra dos Direitos Humanos, senadora Damares Alves, rebateu as mudanças e críticas feitas pelo atual governo sobre o programa Abrace Marajó, realizado no governo Bolsonaro. No lançamento do Programa Cidadania Marajó do governo Lula, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) disse que as iniciativas anteriores lideradas por Damares não teriam obtido resultados. Em resposta, a ex-ministra lamentou que o atual governo esteja querendo "disputar" com uma pauta tão séria.

"Eles mudaram o nome do programa, só para fazer uma briga política, desnecessária. Espero que eles façam mais do que a gente, eles podem criticar, mas façam mais, salvem crianças. Essa pauta não pode ser uma pauta de disputa política", afirmou.

De acordo com a senadora, o programa Marajó não era somente voltado para o enfrentamento de violência sexual, mas de "desenvolvimento territorial". "Espero que eles desenvolvam o território. Não tem direitos humanos sem saneamento básico, sem escolas, sem proteção da criança e sem delegacia. É preciso garantir que as pessoas daquela região tenham trabalho e renda, para que não vendam as crianças para prostituição", diz Damares.

Leia também: Casos de prostituição e pedofilia no Marajó são investigados desde 2006

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