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Um estacionamento de veículos foi assaltado pela terceira vez neste mês em Curitiba. O terceiro assalto ocorreu na manhã desta quinta-feira (17), por volta das 7 horas. O estabelecimento funciona na Rua Alcides Munhoz, no bairro Mercês.

De acordo com a Polícia Militar (PM) , três homens armados invadiram o local e renderam o proprietário. Os assaltantes roubaram um veículo de um cliente – um Fiat Siena com placa de Curitiba (AMH-6799) -, R$ 250 e dois celulares. Os três fugiram em direção ao bairro de Santa Felicidade, pela Avenida Manoel Ribas, segundo a PM.

O proprietário do estabelecimento, Márcio Martins, disse à PM que os homens que assaltaram o local nesta quinta-feira foram os mesmos que praticaram outros dois crimes no local (em 7 e 9 de junho e roubaram dois veículos - um em cada ação).

O dono do veículo roubado foi comunicado do fato e prestaria queixa na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV), que já investiga os outros dois roubos.

Assaltos anteriores ao local

O segundo assalto ao estacionamento da Rua Alcides Munhoz ocorreu em 9 de junho, também por volta das 7 horas. Naquela oportunidade, três homens armados com pistolas abordaram um cliente que entrava com um Space Fox no estacionamento. A dupla obrigou-o a descer do carro e entrar no pátio, onde também renderam o proprietário do local. Os bandidos roubaram R$ 155 em dinheiro, prenderam as vítimas na guarita de entrada e fugiram, levando também o veículo do cliente.

E em 7 de junho, os mesmos três assaltantes renderam outro cliente que estacionava no local. Na ação, os bandidos novamente prenderam a vítima e um funcionário na guarita e fugiram. Eles roubaram um Palio.

Em entrevista à Gazeta do Povo logo depois do segundo assalto, o proprietário do estacionamento, Márcio Martins, disse que se sentia impotente diante dos sucessivos assaltos sofridos. Segundo ele, os crimes foram cometidos por três jovens de pele clara, que agem rapidamente durante os roubos. Como o estabelecimento não possui seguro, ele deve arcar com o prejuízo dos clientes. "Eu já não sei mais o que fazer", afirmou o proprietário do estabelecimento.

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