Rio de Janeiro Apesar de ter um comandante próprio, o coronel Aurélio Ferreira Rodrigues, a Força Nacional de Segurança vai atuar sob determinação e orientação do governo do estado do Rio de Janeiro. A previsão é que amanhã comece a operação Divisa Integrada, de patrulhamento em estradas para impedir a entrada de drogas e armas no Rio.
"É um plano do Estado do Rio de Janeiro, nós estamos apenas cooperando, articulando o apoio das tropas de 26 unidades federativas. Não é uma tropa federal, é uma tropa federativa, que vai atuar de acordo com o plano que estará sendo elaborado pelo governo do Estado do Rio", afirmou o secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Corrêa.
Segundo ele, a medida provisória assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva segunda-feira, que diz que as atividades da tropa "serão desenvolvidas pela União", apenas regulamentou algumas medidas de cunho administrativo. "Nós coordenamos o esforço de articulação e não de operação."
Sobre isso, o subsecretário de Planejamento Operacional da Secretaria de Segurança Pública, Roberto Sá, disse que as tropas da Divisa Integrada terão seus próprios comandantes, que deverão reportar os fatos para a Secretaria de Segurança.
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