Amanhã é a vez dos educadores da rede pública estadual paralisarem as atividades. Segundo informe da APP-Sindicato distribuído ontem, professores e funcionários cobrarão do governo medidas para a implantação integral da Lei do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN, Lei Federal n.º 11.738/2008) e aumento real para os funcionários de escola. Em Curitiba, está agendado para as 9 horas, em frente ao Palácio Iguaçu, um ato dos educadores em parceria com os 16 demais sindicatos que compõem o Fórum de Entidades Sindicais dos Servidores Públicos do Paraná (FES). "A demanda geral dos servidores é por um novo serviço de assistência à saúde que suplante o Sistema de Assistência à Saúde (SAS) e contra a privatização dos serviços públicos", diz o informe. A Lei do PSPN, cuja efetivação é reivindicada pelos professores, estabelece que, além de uma remuneração mínima deverá haver uma reserva de 33,3% da jornada de trabalho para hora-atividade.
Após a mobilização no dia 15 de março, que paralisou mais de 90% das escolas, segundo o sindicato, o governo sinalizou com uma proposta que não atendeu às solicitações da categoria.
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