As rodovias estaduais e federais que ligam Curitiba às praias do Paraná e de Santa Catarina registram tráfego intenso no início da noite deste domingo (23). Na BR-277, rodovia que dá acesso às praias paranaenses, o trânsito mais intenso é na volta para a capital, com 1,1 mil carros por hora. Na ida, o trânsito é normal, com fluxo de 550 carros por hora. A estimativa da concessionária que administra o trecho é de que 120 mil carros circulem pela BR-277 durante o feriado de Natal.
Na BR-376, que dá acesso ao litoral de Santa Catarina, o trânsito é lento na descida da serra, devido à retirada de um veículo acidentado no km 660. Há formação de filas de até 1 km. Na volta, o transito é intenso, com 1,5 mil carros/hora.
Nas estradas estaduais que ligam Curitiba a Matinhos, Pontal do Paraná e Guaratuba, o tráfego está normal nos dois sentidos, com fluxo de 200 carros/ hora.
Na BR-116, o tráfego é de 900 carros/hora sentido Curitiba e de 500 carros/hora saindo do estado. A concessionária que administra a rodovia pede atenção redobrada dos motoristas entre os quilômetros 115 e 130, devido ao grande número de pedestres e ciclistas que circulam na região.
Na BR-101/SC, há tráfego lento entre os quilômetros 101 e 103, sentido Santa Catarina, devido a uma operação para a retirada de três veículos envolvidos em um acidente.
Entre os quilômetros 229 e 231,5 há também um fluxo lento por conta do excesso de veículos sentido praias.
-
As bombas fiscais que Lira e Pacheco podem armar contra o governo Lula
-
Twitter Files Brasil: e-mails mostram que busca do TSE por dados privados também afetou personalidades da esquerda
-
O atraso como consequência da corrupção e da ineficiência
-
Silas Malafaia vira “porta-voz”de Bolsonaro para críticas a Moraes
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião