Feira de Santa Rita
A 31ª. edição da tradicional Feira de Santa Rita, que começou ontem, ocorre também neste sábado e no domingo no Pavilhão ExpoRenault, no Parque Barigui, com a participação de mais de cem expositores e uma grande praça de alimentação. O evento será realizado das 10 às 21 horas. Haverá stands de bazar e cerca de 22 restaurantes e lanchonetes. A estimativa é que 30 mil pessoas passem pela feira até domingo.
Com a trégua da chuva que atingiu Curitiba na tarde de ontem, milhares de pessoas puderam acompanhar e se emocionar com a primeira apresentação do Coral de Natal do Palácio Avenida. O "Livro Encantado do Natal", tema escolhido para edição 2013, foi aberto pontualmente às 20h15. No repertório, canções de Gilberto Gil, Milton Nascimento, Guilherme Arantes e Caetano Veloso, entre outros ícones da música brasileira.
O cuiabano Arlindo Arruda e Filho, 55 anos, estava em Curitiba a trabalho e aproveitou a última noite na cidade para prestigiar o evento natalino que antes ele havia visto apenas pela televisão. "Essa é uma época do ano para celebrar ainda mais Jesus Cristo e esse espetáculo é uma ótima oportunidade para refletirmos", afirmou o psicólogo.
Já Simone Turcatto viveu em Curitiba entre 1979 e 1986 e viu no evento uma oportunidade de reviver sua história de vida. "Estou muito emocionada. É como se estivesse voltando no tempo", disse a assessora política, uma entre a multidão que se aglomerou em frente ao palco montado na Rua XV de Novembro.
A emoção não tomou conta apenas do público, mas também de quem estava nas janelas do Palácio Avenida. Joice, 10, era uma das 120 crianças que fazem parte do Coral de Natal mantido pelo Programa HSBC Educação e não se continha antes de iniciar sua primeira aparição no espetáculo. "Não vejo a hora de cantar Tempos Modernos", disse, em referência à canção de Lulu Santos, sua predileta no repertório composto por 17 música.
Público
A organização do evento não informou a estimativa específica de público para a primeira noite, mas disse esperar entre 20 e 25 mil pessoas por espetáculo. Na primeira apresentação, o publico parecia menor do que a estimativa, mas era expressivo. Tanto que a locação da vista dos prédios vizinhos virou negócio e um espaço nos camarotes improvisados custava, em média, R$ 40.
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