O estudante de Direito Adriano Saddi Lemos Oliveira, de 23 anos, foi detido na noite de quinta-feira, em São Paulo, e indiciado por homicídio duplamente qualificado, como mandante do assassinato de sua mãe, a empresária do setor imobiliário Marisa Saddi, de 46 anos. A polícia, porém, não pôde mantê-lo preso devido à lei eleitoral que só permite prisões em flagrante na semana que antecede as eleições. "Vamos ter que soltá-los ainda hoje (ontem)", disse o delegado Cosmo Stikovics, divisionário da Delegacia da Divisão de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise). Marisa Saddi foi morta a tiros em Vargem Grande Paulista (Grande São Paulo) no fim de julho. Ela era proprietária de vários imóveis em São Paulo, muitos deles alugados para revendedoras de veículos, e morava num condomínio fechado de alto padrão na região de Carapicuíba. O filho confessou ter planejado o seqüestro e a morte da mãe por motivação financeira. Ele disse que administrava os negócios da família e dava a ela uma mesada que variava de R$ 15 mil a R$ 60 mil e que Marisa gastava grande parte desse dinheiro com o namorado, a quem sustentava. "Mandei matá-la para não ficar sem minha herança", afirma.
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