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Brasília – Integrantes da CPI dos Sanguessugas desconfiam que o ex-diretor de gestão e risco do Banco do Brasil, Expedito Veloso, poderia ter usado o cargo que ocupava para invadir ilegalmente dados dos correntistas como forma de montar um dossiê contra a gestão do PSDB no Ministério da Saúde. A PF deve investigar se houve envolvimento do banco.

Expedito é apontado como a pessoa que alertou petistas sobre a existência de uma movimentação bancária entre a família Vedoin e o empresário Abel Pereira, ligado ao ex-ministro Barjas Negri, sucessor de José Serra na Saúde. Um dia antes de a PF prender os petistas Gedimar Passos e Valdebran Padilha com R$ 1,7 milhão, que seria usado na negociação do dossiê contra o PSDB, Expedito comemorava contando detalhes da entrevista em que Luiz e Darci Vedoin envolviam o tucano com a máfia das ambulâncias.

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