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O ex-médico do Botafogo e da seleção brasileiras das Copas de 1994 e 1998, Lídio Toledo, morreu neste sábado no Rio, por volta das 11h30. Ele foi internado um dia antes com insuficiência renal e problemas cardíacos. Toledo protagonizou momentos marcantes na equipe nacional, principalmente no Mundial da França, em 98. Até o início do torneio, era considerado um dos poucos intocáveis na comissão técnica. Após a série de equívocos protagonizada pelo médico e pela sua equipe na França, Toledo acabou afastado do cargo. Além de ter liberado o atacante Ronaldo para disputar a final contra a seleção francesa, após a convulsão sofrida pelo jogador na concentração, o médico foi o responsável pelo corte do atacante Romário às vésperas do encerramento do prazo de inscrição na competição.

Branco

Por outro lado, em 1994, Lídio Toledo foi o responsável por manter o lateral Branco na seleção, segundo relato do goleiro reserva Gilmar, hoje empresário de jogadores. "Branco estava para ser cortado, dor nas costas, e ele bancou a todos e disse, eu recupero ele, assumo a responsabilidade", escreveu Gilmar em sua conta no Twitter. Branco era reserva na equipe e entrou depois de Leonardo ter sido excluído da competição. O ex-lateral foi autor do gol contra a Holanda na semifinal do Mundial.

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