Exames preliminares apontam que os macacos-prego encontrados mortos ontem na praça Pio 11, no Jardim Botânico, bairro da zona sul do Rio, foram vítimas de envenenamento. Exames mais conclusivos, porém, ainda deverão ser feitos pelo Instituto de Criminalística, que devem sair nos próximos dias.
Ao todo, três macacos-prego foram mortos, sendo duas fêmeas e um macho. O corpo de um deles foi achado ainda pendurado em uma árvore da praça. Os outros estavam caídos no chão.
O bairro fica aos pés da Floresta da Tijuca. Por isso, é comum haver pequenos animais, como macacos-pregos e saguis, nas ruas mais tranquilas.
Muitas vezes, esses macacos invadem casas e apartamentos em busca de comida. São frequentes as ligações de moradores para o centro de biologia do parque do Jardim Botânico pedindo para que busquem animais nas casas.
Os moradores ficaram indignados com o caso e um grupo deles afirmou que aguarda os resultados do Instituto de Criminalística para denunciar o caso à 15ª Delegacia de Polícia, na Gávea. Cascas de banana encontradas ao lado dos corpos dos animais foram encaminhadas para exames.
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
Resumão da semana: Tio Paulo e a semana em que o Brasil enlouqueceu de vez
-
Lula chama Moraes para jantar e falar sobre um tal de Elon Musk
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião