O Exército Brasileiro informou que vai responsabilizar os envolvidos no vazamento de fotos e documentos de uma estudante transexual em um quartel em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. A estudante de Administração e transexual Mariana Lively, de 18 anos, havia denunciado na segunda-feira (28) ter sido fotografada enquanto entregava os documentos de alistamento militar no quartel do Complexo Militar de Quitauna, no bairro de mesmo nome. Imagens dela ao lado de documentos pessoais entregues no local, com o nome masculino de nascimento e telefone, foram publicados na internet em tom de piada por servidores.
Não foram divulgados quem seriam os servidores responsáveis. Em nota, o Exército afirmou que “não discrimina qualquer pessoa, em razão da raça, credo, orientação sexual ou outro parâmetro”. “O respeito ao indivíduo e à dignidade da pessoa humana, em todos os níveis, é condição imprescindível ao bom relacionamento de seus integrantes com a sociedade.”
O Exército disse ainda que “não compactua com este tipo de procedimento e empenha-se, rigorosamente, para que eventuais desvios de conduta, sejam corrigidos, dentro dos limites da lei”.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Deixe sua opinião