Não há sobreviventes entre os quatro ocupantes de um avião bimotor Sêneca PA-34, que estava desaparecido desde o dia 1º passado e caiu numa região coberta de florestas, a 162 km da aldeia dos índios Tiriós, em Oriximina, no oeste do Pará. Os destroços foram encontrados ontem por uma equipe de busca e resgate de 30 homens da Força Aérea Brasileira (FAB). A perícia tem prazo de 30 dias para revelar as causas do acidente. Os corpos foram levados para Santarém.
O avião era comandado pelo piloto Francisco do Carmo Miranda, que morava em Santarém. Ele conhecia bastante a região e fazia a mesma rota havia sete anos, segundo familiares. Além dele, estavam a bordo Jocenildo Campos Cardoso e dois funcionários da Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM), mas cujos nomes a empresa não divulgou.
O gerente de geologia e recursos minerais da CPRM em Belém, Evandro Klein, informou que o voo fora fretado pela empresa. Os dois técnicos que estavam a bordo faziam manutenção e monitoramento de estações telemétricas, que entre outras atividades mede o nível dos rios. Eles tinham cinco etapas de serviço e estavam na primeira quando a aeronave caiu na floresta.
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