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São Paulo – Segundo o advogado Ladd Sanger, eventuais falhas do controle aéreo brasileiro no caso do acidente com o vôo 1907 da Gol não eximem de responsabilização legal as duas empresas americanas envolvidas no episódio. Segundo Sanger, que vai representar famílias de vítimas do acidente nos Estados Unidos, a falta de comunicação por meio do transponder do jato da Embraer só pode ser explicada de duas maneiras: ou os pilotos não ligaram o equipamento ou, mesmo ligado, ele não funcionou.

Caso as investigações confirmem a primeira hipótese, a proprietária do Legacy, a ExcelAire, teria de responder pela negligência dos pilotos. No caso da segunda possibilidade ser comprovada, o fabricante do transponder, a Honeywell, seria responsável.

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