A família de Pâmela Janovichi, 22 anos, foi às ruas de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, ontem pela manhã, para protestar contra a morte dela, ocorrida no dia 8 de maio de 2006, após o nascimento do menino Thiago. Depois de dar à luz, a mãe entrou em coma e morreu. Ela teria apresentado sintomas de eclâmpsia e não foi atendida em tempo por dois médicos, que agora são indiciados por homicídio pela Polícia Civil. O Ministério Público ainda aguarda posição do Conselho Regional de Medicina (CRM) do Paraná para oferecer denúncia.
O protesto, que reuniu cerca de 100 pessoas, envolveu motoboys e parentes de Pâmela. Eles empunharam faixas cobrando respostas do CRM e da Justiça. De origem cigana, os parentes de Pâmela realizaram um jantar, com os rituais da sua cultura, na última sexta-feira. Dezenas de membros da comunidade cigana de todo o país participaram do encontro. Nesta semana, os médicos deverão ser ouvidos pelo CRM.
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