As famílias do motorista Vladimir de Almeida Pires, de 49 anos, e do catador de latas Antonio da Silva, de 63, vítimas da queda de uma passarela de pedestres, em Sorocaba (SP), se uniram hoje durante o sepultamento. Os corpos chegaram quase ao mesmo tempo no Cemitério Municipal Santo Antonio e foram depositados em sepulturas próximas.
Pires e Silva morreram quando uma carreta com a caçamba levantada atingiu a passarela, no km 97 da Rodovia Raposo Tavares, no final da madrugada de quarta-feira. O catador atravessava sobre a estrutura de bicicleta e o motorista dirigia uma Kombi pela rodovia e foi atingido na queda. Ambos morreram na hora.
As famílias se juntaram nas últimas homenagens e deixaram o cemitério ao mesmo tempo. Abalados, os parentes das vítimas não falaram com a imprensa. Ontem, familiares tinham adiantado que pretendem processar a empresa proprietária do caminhão causador do acidente. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar as causas. Moradores de quatro bairros estão sendo obrigados a usar outra passarela mais distante 200 metros. A concessionária CCR Viaoeste, que trabalhava hoje na remoção dos escombros, informou ter iniciado estudos para a reconstrução da passarela, mas não definiu prazos.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião