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Um ônibus saiu ontem de Piraí do Sul rumo ao Campo de Marte, em São Paulo. A excursão foi organizada por Maria Alice Barbosa Miguel, que mandou confeccionar jalecos e chapéus para os 40 participantes. Ela tem certeza de que o marido foi curado de um câncer por conta da intercessão de Frei Galvão.

Médico, mais afeito às verdades da ciência, ele aceitou ingerir uma pílula mesmo sem água para ajudar. É que estava prestes a entrar na sala de cirurgia para retirar um tumor na próstata e não podia beber nada. O prognóstico não era dos melhores, com a presença de gânglios que indicavam a possibilidade de metástase (quando o câncer se espalha). Mas a cirurgia foi um sucesso e ele não precisou sequer de quimioterapia. "Que é câncer eu sei, Frei Galvão, mas me ajude", rezava Maria Alice.

No ônibus também vai Maria Floriza Harkatin, que afirma que o filho Silvano saiu do coma, quando tinha 12 anos, e foi totalmente curado de diabetes, aos 20 anos, por força da fé no franciscano. João Maria Gonçalves, 62 anos, era devoto de Nossa Senhora Aparecida, mas foi o pedido feito pela filha, que acredita em Frei Galvão, que o teria ajudado na recuperação de um enfarte há pouco mais de um ano. O coração chegou a ter duas vezes o tamanho normal e ele foi mandado para casa, depois de dias de internação, para morrer. "A pessoas nem choravam perto de mim. Estavam se despedindo", conta ele, que hoje se empenha da divulgação das graças concedidas pelo santo.

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