Às vésperas do julgamento do ex-goleiro Bruno, marcado para o dia 4, acusado de mandar matar a amante Eliza Samudio, o primo de Bruno e principal testemunha do caso, Jorge Luiz Rosa, de 19 anos, afirmou, em entrevista à TV Globo, exibida no domingo (24) que o filho de Eliza com Bruno também morreria.
Rosa, que era menor à época do crime, em junho de 2010, disse que Bruninho só não foi morto porque o executor de Eliza, após pedido de Luiz Henrique Romão, o Macarrão, teria se recusado a matá-lo. Ele afirmou ainda que recebeu uma proposta de Macarrão para matar a atual mulher de Bruno.
O primo do goleiro se contradisse durante a entrevista, afirmando em um primeiro momento que Bruno não sabia que Eliza morreria. Depois, cravou que o jogador teria sido "muito ingênuo" se não soubesse das intenções de Macarrão. "Não tinha como não desconfiar. Com o Macarrão do jeito que gostava tanto dele, fazia qualquer coisa por ele, não desconfiar daquilo ali? Não mandou matar, mas...", disse. Rosa já cumpriu dois anos e dois meses de medida socioeducativa por participação no crime.
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