A queda da verticalização aprovada pelo Congresso Nacional na noite de quarta-feira (25) já causa movimentação entre as cúpulas dos partidos no Paraná. A definição de alianças no estado agora está livre e as siglas podem se juntar como quiserem. A composição das possíveis candidaturas já demonstrou que a oposição leva larga vantagem sobre a situação, principalmente o bloco de apoio à candidatura do senador Osmar Dias (PDT) ao governo do estado.
Mesmo antes da aprovação final da derrubada da regra pela Câmara dos Deputados, prevista para a próxima semana, os partidos começam a definir nomes e alianças. O presidente estadual do PFL, Abelardo Lupion, foi um dos que mais comemorou a queda na medida que obrigava os diretórios regionais a seguir as alianças nacionais. O PFL é um dos partidos que pretende apoiar o candidato do PDT.
A verticalização sempre foi tida como um complicador para a candidatura de Osmar Dias, que poderia ficar impedido de fazer aliança com outros partidos que tivessem candidato próprio à Presidência da República.
Do lado da situação, o presidente estadual do PMDB, deputado estadual Dobrandino da Silva, concorda que o fim da verticalização facilita a articulação dos adversários, mas o governador Roberto Requião (PMDB) também vai sair lucrando. Ele espera que o partido forme um base sólida para fazer frente ao bloco que se desenha do lado da oposição.
Leia a matéria na íntegra no site da Gazeta do Povo (para assinanates)
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião