A Guarda Civil Metropolitana (GCM) deve encerrar nas próximas horas mais uma operação na Galeria Pagé, tradicional centro popular de compras localizado na região da 25 de Março, região central de São Paulo. A galeria está fechada desde as 16 horas de sexta-feira (9), quando um efetivo de mais de 200 guardas deu início à operação, que visa fiscalizar o comércio de produtos falsificados.
Pela manhã, os guardas tentavam convencer os lojistas a abrirem seus boxes para que o efetivo possa dar continuidade na operação.
Alegando que a Guarda Civil não tem poder de interferir e realizar esse tipo de ação dentro de um patrimônio privado, ainda mais quando não dispõe de um mandado judicial, o advogado dos lojistas recomendou aos clientes que não entrem no prédio. "Eles não tem autoridade para realizar esse tipo de ação e nem possuem em mãos um mandado judicial", afirmou Ederson Blanco, advogado dos lojistas.
Desde sexta, vários lojistas estrangeiros que atuam irregularmente no centro de compras foram detidos e encaminhados à Polícia Federal, assim como mercadorias apreendidas.
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