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Na saison: Presidente da Fecomércio, Darci Piana recebeu a Comenda Tropeiro de Maria Inês Borges da Silveira, dia 6 último, na abertura do Festival de Cinema da Lapa | Kristyan Romankiu
Na saison: Presidente da Fecomércio, Darci Piana recebeu a Comenda Tropeiro de Maria Inês Borges da Silveira, dia 6 último, na abertura do Festival de Cinema da Lapa| Foto: Kristyan Romankiu
  • Na saison: Em tempo de Festival de Cinema da Lapa, o ator Jackson Antunes, pela sua carreira, foi distinguido com o Troféu Tropeiro, igualmente entregue por Maria Inês Borges da Silveira, idealizadora do evento
  • Na saison: Sheila Chamecki Rigler, cap da agência Par Ideal, autografa seu livro e dá palestra na Fliporto, maior feira literária do Brasil, em Olinda
  • Joaquim Miró

Flores Raras, com 4 estatuetas, concebidas pelo escultor Luiz Gagliastri, foi o grande vencedor do Festival de Cinema da Lapa, em sua 6ª edição. As láureas – por Melhor Filme; Melhor Atriz (Glória Pires); Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino –, foram recebidas pela produtora Paula Barreto, irmã do diretor Bruno Barreto, em nome do grupo, que estava em Nova York para o lançamento do filme nos Estados Unidos. Tradicional pela história heroica, a Lapa também é cenográfica pelos seus casarios, ruas e entornos que foram muito utilizados em produções de cineastas como Luciano Coelho, Fernando Severo, Beto Carminatti, Mauricio Appel, Silvio Back, entre outros.

Lady Shakespeare

Considerada uma das mulheres mais cultas do Brasil, a crítica de teatro Barbara Heliodora é aguardada dia 24 de novembro em Curitiba para o lançamento de sua mais recente obra – Caminhos do Teatro Ocidental – às 11 horas, no Solar do Rosário. Mestra em Shakespeare na língua portuguesa, sua afinidade com aquele que é considerado o maior ícone do teatro mundial lhe valeu o apelido de "Lady Shakespeare", que refuta por considerá-lo presunçoso.

Adeus a Maria Julinda

Viúva do destacado industrial Francisco Leocádio Ribeiro Coutinho, em João Pessoa, a morte recente de Maria Julinda Cunha Pereira Ribeiro Coutinho, naquela capital nordestina, trouxe pesar aos seus amigos e familiares curitibanos. De ilustre berço das araucárias, ela era filha de Julinda "Ferreira" e do desembargador Francisco Cunha Pereira. Seus elos com o Paraná mantiveram-se aquecidos em toda a sua jornada terrena. Suas temporadas curitibanas eram marcadas por homenagens , suscitando festivais, com as amigas celebrando aquele convívio, muitos iniciados nos bancos do Sion, onde estudou. Dona de personalidade encantadora, seus traços de humanidade e generosidade, exemplos de amor cristão, faziam-na única. Muito tocante nas exéquias, a presença de Cleony e João Candido, Maria Thereza e Lincoln, eles irmãos de Maria Julinda, acompanhados dos filhos. A jornalista Ana Amélia Filizola também esteve presente ao ato, representando a família do Dr. Francisco Cunha Pereira Filho. Ela deixa 7 filhas, 23 netos e 12 bisnetos.

REFLEXÃO

"Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra." (Salmo 121. 1-2)

"Aceitar um bom conselho, nada mais é do que aumentar nossa própria habilidade." (Goethe)

Entrevista com Joaquim Miró

Na última quarta-feira, em alto estilo, na presença de familiares e associados, Joaquim Miró passou a faixa presidencial do Clube Curitibano para o seu sucessor José Antonio Baggio Pereira. Gestão marcada pelo espírito dinâmico que reuniu tradição e renovação, Miró, ao se despedir, falou à coluna, em entrevista exclusiva.

1)- Qual é o balanço pessoal que você faz desses três anos no comando do Clube Curitibano?

R: O Clube Curitibano é uma entidade maravilhosa, e me senti muito honrado em presidi-lo, e hoje o balanço que faço é que com a presidência aprendi muito sobre relações pessoais e sobre a importância de se criar laços de amizades como sendo o fator mais relevante dentro de uma instituição.

2)-Na sua concepção, qual teria sido o ponto mais marcante da sua administração?

R: Veja, podem dizer que foi a incorporação do Concórdia, mas para mim o ponto mais marcante foi a profissionalização do Clube. Menos diretoria e mais gerenciamento, com profissionais contratados, liderados por uma superintendência, possibilitou todos os acontecimentos desses 3 anos, como o crescimento patrimonial do Clube em R$ 25 milhões, todas as obras realizadas e ainda uma reserva de caixa no final de gestão de R$ 7 milhões. Fui presidente com toda a glória e imponência da cadeira; mas a administração foi realizada com muita competência pelo superintendente do Clube, Danilo Schier da Cruz.

3)- Como você enxerga o Curitibano daqui para frente?

R: Eu acho que o Curitibano é um Clube de sorte. Sempre teve bons presidentes. E isso eu posso falar dos meus antecessores, pois o Clube é o que é graças a todos eles. Eu dei a continuidade, melhorei algumas coisas e mantive outras muito boas. O Curitibano desde sua origem sempre teve uma visão pragmática de futuro, de crescimento sustentável e eu acho que assim deverá continuar, pois a instituição que não cresce e que não pode acolher a sua juventude está fadada, na minha visão, à extinção. O próximo presidente tem tudo para manter as nossas tradições, mas sempre com os olhos no futuro, com os olhos no crescimento sustentável principalmente agora com mais duas novas sedes centrais onde poderá proporcionar aos associados novas frentes de lazer, de cultura, de esportes e de festas. Para que tudo isso, se não for para transmitir para nossos filhos e netos?

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