Um fóssil de baleia azul (Balaenoptera musculus) com quase 2 mil anos, encontrado na Praia do Leste, na cidade de Iguape, litoral sul paulista, poderá ajudar a evitar a extinção da espécie. Parte do crânio do animal foi encontrado por um morador local, em agosto do ano passado. Nesta semana, a idade do osso foi atestada após análise de um laboratório americano. Estima-se que a peça tenha entre 1,8 mil e 1,9 mil anos.
O professor Francisco Buchmann, coordenador do Laboratório de Estratigrafia e Paleontologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) destaca que, atualmente, existem apenas entre 100 a 200 baleias dessa espécie no mundo. "Normalmente, fala-se que a população de baleia azul está crescendo, mas com essa descoberta vai ser possível provar com certeza que sim ou que não", explica. A descoberta também vai permitir estudos sobre a variação do nível do mar.
-
Calamidade no RS acirra guerra eleitoral entre governo e oposição
-
Congresso impõe derrotas ao governo, dá recado ao STF e reafirma sua autonomia
-
Os recados do Congresso ao governo Lula e ao Judiciário; ouça o podcast
-
Ministro acusou Guiana de “chupar” petróleo do Brasil. Saiba por que isso não faz sentido
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião