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Um representante comercial de 69 anos, residente no Rio Grande no Sul, foi diagnosticado em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, com a febre chikungunya, também conhecida como prima da dengue. Após análises laboratoriais, o caso foi confirmado na quarta-feira pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal da Saúde.

O paciente procurou uma Unidade de Pronto Atendimento no dia 22 de novembro com febre e dores no corpo e articulações, e, após ser examinado e medicado, foi liberado no mesmo dia. Entretanto, o homem já apresentava estes sintomas desde o dia 3 de novembro, após retornar de uma viagem pela Venezuela (país com casos confirmados da doença).

O vírus da febre chikungunya é semelhante ao da dengue e pode ser transmitido pela picada dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. Entre os sintomas da doença estão febre, mal-estar e dores e manchas vermelhas. Em comparação à dengue, as dores são fortes e de maior duração nas articulações.

Segundo dados do Ministério da Saúde, foram registrados até 15 de novembro 1.364 casos de chikungunya em todo o país. Desse total, apenas 71 casos foram importados, ou seja, de pessoas que viajaram para países com transmissão da doença, como a República Dominicana, o Haiti, a Venezuela, o Caribe e a Guiana Francesa.

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