Belo Horizonte O presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (PE), disse que "é bem provável" que o partido se coligue formalmente com o PSDB e o PFL, na aliança que tem o tucano Geraldo Alckmin como candidato à Presidência. Freire, que desistiu de sua pré-candidatura presidencial, ressaltou que a decisão final será tomada pela convenção nacional do partido. Mas após se reunir com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), no Palácio das Mangabeiras, em Belo Horizonte, tratou o assunto como um fato consumado. "É uma decisão da convenção nacional, mas eu posso antecipar que é bem provável que isso ocorra".
Ele observou que a aliança com os tucanos é a que encontra mais eco nos estados. "Eu creio que também em nível nacional nós teremos uma coligação com o PSDB".
O governador mineiro comemorou o eventual embarque do PPS na candidatura de Alckmin. Na sua opinião, o presidenciável tucano ganhará um "combustível acessório" que faltava à sua candidatura, que passará a ter "um perfil mais adequado" para enfrentar o debate político com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
-
Eleições internas e ataque a medalhões explicam reação da OAB ao STF
-
Drogas, machismo e apoio ao Comando Vermelho: conheça o novo vereador do PSOL
-
Ausência de Lula em articulação com parlamentares influenciou crise do governo no Congresso
-
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Existe um momento “perfeito” para se tornar mãe?
Felicidade materna exige hábitos que mudam a perspectiva sobre sua identidade
Associação Brasileira de Psiquiatria alerta sobre banalização do “uso medicinal” das drogas
Maternidade possibilita à mulher aprimorar virtudes ao deixar sentimento de culpa de lado
Deixe sua opinião