O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), afirmou que apesar dos riscos que os moradores de rua vivem diariamente é impossível que o poder público tome uma medida drástica. “A gente atua nos efeitos e consequências de diversos problemas, especialmente das desigualdades econômicas. A população em situação de rua exige ação de diferentes órgãos. Há pessoas de todos os perfis, como pessoas com problemas econômicos, sociais, psicológicos e dependência química. A legislação proíbe que o poder público possa ter uma medida de retirada à força dessas pessoas em situação de rua para levar a algum abrigo”, afirma.
A situação dessa população voltou a ser discutida após o assassinato de uma moradora de rua no domingo de Páscoa (27), na Praça Osório, no Centro de Curitiba. Antes de atirar, o suspeito teria dito que não gostava de moradores de rua. Questionada sobre o assunto, a FAS limitou-se a reconhecer que moradores de rua vivem em condição de risco e que estão mais sujeitos à violência urbana. Em rede social, a presidente da FAS, Márcia Fruet, disse que o crime é de responsabilidade dos higienistas sociais.
“Temos mais de mil profissionais envolvidos nessa política em toda cidade. Abrimos casas e centros de acolhimento em diferentes regiões para diversos perfis”, disse o prefeito.
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