Um geólogo que trabalhava na Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) foi preso ontem pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Ele estaria envolvido num esquema de fraude em licitações em Santa Catarina.
Além de prendê-lo, também foram apreendidos documentos e materiais que serão enviados ao estado vizinho para serem analisados. Procurada pela reportagem, a Sanepar informou que não teve acesso ao processo, mas vai tomar as medidas cabíveis assim que isso acontecer. Esse foi um dos 20 mandados de prisão temporária da operação "Fundo do Poço", que é mantida pelo Gaeco de Lages, em Santa Catarina. São investigados crimes como formação de quadrilha, fraudes em licitações e crimes contra a administração pública que contariam com a participação de servidores públicos do município e empresários do ramo de perfuração de poços artesianos.
-
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Brasil e Argentina: como andam as relações entre os dois países?
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Deixe sua opinião