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Imagem dos sete integrantes da "Gangue das Loiras". Carina foi presa em Curitiba | Divulgação / Polícia Civil de São Paulo
Imagem dos sete integrantes da "Gangue das Loiras". Carina foi presa em Curitiba| Foto: Divulgação / Polícia Civil de São Paulo

Mais uma mulher suspeita de integrar a "gangue das loiras" foi presa em São Paulo na terça-feira (27). Vanessa Vendramini foi presa em Poá, na Grande São Paulo. Ela é irmã de Carina Geremias Vendramini, que foi detida em Curitiba, em 9 de março, por suspeita de participar da mesma quadrilha. Carina nega participação nos crimes. A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo nesta quarta-feira (28).

Essa foi a quarta prisão de pessoas relacionadas ao grupo. Wagner de Oliveira Gonçalves foi preso em 23 de março. Ele é apontado como o líder da quadrilha. A mulher dele, Monique Awoki Scasiota – a única morena da gangue das loiras –, também foi presa na última sexta-feira.De acordo com a Folha de S. Paulo, Priscila Amaral, Lilmara Valezin e Franciely dos Santos seguem foragidas.

O grupo é acusado de praticar sequestros-relâmpagos na capital paulista. Mulheres desacompanhadas eram os alvos da gangue, formada por seis mulheres (cinco loiras e uma morena) e um homem. Após os sequestros, a gangue seguia para shoppings da cidade e fazia compras com os cartões de créditos das vítimas. Saques também eram realizados.Algumas mulheres relataram que foram agredidas pela quadrilha. Cinquenta boletins de ocorrência já foram feitos em São Paulo por vítimas da "Gangues das Loiras".

Golpe

Segundo a polícia de São Paulo, as mulheres da "Gangue das Loiras" aproveitam-se da beleza e roupas provocantes para conseguir fazer compras, pois os vendedores não conferiam a documentação e aceitavam os cartões de crédito. A gangue gastou R$ 17,5 mil em apenas uma compra numa loja de equipamentos eletrônicos no Shopping Ibirapuera.

Enquanto as "loiras" faziam as compras, a dona do carro e do cartão - que havia sido sequestrada - circulava pela cidade com o homem que fazia parte do grupo.

As mulheres da gangue agiam sempre em dupla. Algumas praticavam os crimes pela manhã e outras à tarde.

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