O garçom Jorge Leo Simoni, de 40 anos, se apresentou com um advogado na Delegacia de Pinhais nesta quinta-feira (29) e confessou ter assassinado Adalberto Gonçalves, de 49 anos, no último domingo (25). Segundo informações divulgadas pela Polícia Civil, o motivo do crime foi uma discussão entre os dois por causa de um cigarro aceso dentro da lanchonete em que o garçom trabalha. Simoni prestou depoimento e foi liberado porque não havia mandado de prisão contra ele.
O caso aconteceu em uma lanchonete que fica dentro de um posto de combustíveis, no Jardim Guairacá em Pinhais. A delegacia da cidade informou que o garçom foi até a delegacia depois de ser identificado pela equipe de investigação e ficar sabendo de um pedido de prisão contra ele.
No depoimento, Simoni teria dito que o cliente acendeu um cigarro na lanchonete e foi advertido de que não poderia fumar ali. Os dois discutiram e Simoni teria, então, agredido Gonçalves, inclusive na cabeça após ele ter caído no chão. Segundo o delegado-titular da delegacia de Pinhais, Fábio Amaro, como Jorge se apresentou, não foi possível pedir a prisão, uma vez que o homem não possui antecedentes criminais. Mas mesmo assim, ele será indiciado por homicídio qualificado, com pena que pode chegar até 30 anos de prisão.
-
Novo comando na Petrobras sinaliza mudanças; o que esperar da gestão de Magda Chambriard
-
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
-
PSDB garante que Datena será candidato a prefeito de São Paulo pelo partido
-
Brasil e China fecham acordo para tentar interromper guerra da Rússia contra a Ucrânia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião