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Um grupo de garimpeiros acampou ontem em frente do prédio da Copel, no bairro Batel, em Curitiba, e prometia ficar lá até hoje em protesto. Vindos de Telêmaco Borba, Ortigueira e Tibagi, eles pedem a retomada das negociações no processo de indenização instaurado com a construção da usina hidrelétrica de Mauá pelo consórcio Cruzeiro do Sul, formado pela Copel e pela Eletrosul. "Eles entregaram a pauta de reivindicações e pediram o acompanhamento da Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica] nas negociações", disse o advogado dos trabalhadores, Gabriel Granada. A Copel confirmou, via assessoria de imprensa, que recebeu a pauta dos manifestantes mas só deve se pronunciar hoje.

Segundo Granada, o protesto foi organizado após a Copel cancelar uma audiência marcada na Justiça para a terça-feira da semana passada. No encontro oficial, garimpeiros e empresa continuariam a discutir o pagamento de indenizações, que hoje somam R$ 15 milhões (R$ 150 mil para cada trabalhador afetado pela instalação da usina).

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