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Fio de cabelo poderia comprovar a teoria de que João Rafael caiu no rio, mas material genético não pôde ser extraído | Arquivo da família
Fio de cabelo poderia comprovar a teoria de que João Rafael caiu no rio, mas material genético não pôde ser extraído| Foto: Arquivo da família

A polícia e o Corpo de Bombeiros ainda não têm indícios do paradeiro do garoto João Rafael Kovalski, que desapareceu há seis dias e completa dois anos de idade nesta quinta-feira (29). O Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) trabalha com a possibilidade de que o menino tenha sido raptado. O Grupo de Operações de Socorro Tático (Gost), por outro lado, faz buscas em frente a um rio próximo à casa onde ele morava com a família, na zona rural de Adrianópolis, na região metropolitana de Curitiba. João foi visto pela última vez no último sábado (24), quando brincava no quintal da propriedade onde estão as casas dos pais e a dos avós, que ficam próximas entre si. A delegada titular do Sicride, Araci Vargas, afirma que os agentes ainda não descartam nenhuma hipótese, mas os indícios mais fortes sugerem que o garoto tenha caído no rio.

"Estivemos em diligências com cães farejadores, que auxiliaram nas buscas, e estamos examinando todas as possibilidades, mas realmente é provável que ele tenha se afogado", comentou. Apesar disso, uma equipe do Gost esteve no local até o final da tarde desta quinta, mas não obteve resultado.

Informações sobre a possível localização de João Rafael podem ser passadas ao Sicride pelo telefone (41) 3224-6822.

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