São Paulo A Justiça deu prazo de 15 dias para a cúpula do PT e Gilberto Carvalho, chefe do Gabinete Pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apresentarem explicações sobre a acusação do Ministério Público, que os acusa de improbidade administrativa por suposto envolvimento em esquema de propinas na gestão Celso Daniel, prefeito de Santo André seqüestrado e morto em janeiro de 2002. Foram notificados o PT, Carvalho e empresários citados no processo. Na ação civil, os promotores Roberto Wider Filho, Adriana Ribeiro Soares de Morais e Amaro José Thomé Filho sustentam que um grupo de empresários e agentes políticos municipais violou a Lei de Improbidade Administrativa.
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