Investigadores de delegacias deixam involuntariamente as ruas para atuar como carcereiros dos presos que se amontoam nas celas superlotadas. Essa é uma situação presente na maioria das delegacias do Paraná. Para minimizar o problema, 200 auxiliares de carceragem foram contratados por um ano pelo governo estadual. Eles tomarão o lugar de policiais civis que devem retornar ao serviço de investigação. Os novos funcionários foram selecionados em um processo simplificado e serão divididos por 42 delegacias do estado. Os delegados supervisionarão o serviço dos auxiliares, que trabalharão em escala de 12 por 36 horas. Todos serão treinados na próxima semana, na Escola Superior da Polícia Civil. "Se vierem oito auxiliares, como está sendo programado, terei em média seis policiais livres para trabalhar comigo. Isto vai nos possibilitar voltarmos às origens de nossa função, que é investigar", afirmou o titular do 3.º Distrito Policial, Carlos Alberto Santos Castanheiro.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Deixe sua opinião