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Investigadores de delegacias deixam involuntariamente as ruas para atuar como carcereiros dos presos que se amontoam nas celas superlotadas. Essa é uma situação presente na maioria das delegacias do Paraná. Para minimizar o problema, 200 auxiliares de carceragem foram contratados por um ano pelo governo estadual. Eles tomarão o lugar de policiais civis que devem retornar ao serviço de investigação. Os novos funcionários foram selecionados em um processo simplificado e serão divididos por 42 delegacias do estado. Os delegados supervisionarão o serviço dos auxiliares, que trabalharão em escala de 12 por 36 horas. Todos serão treinados na próxima semana, na Escola Superior da Polícia Civil. "Se vierem oito auxiliares, como está sendo programado, terei em média seis policiais livres para trabalhar comigo. Isto vai nos possibilitar voltarmos às origens de nossa função, que é investigar", afirmou o titular do 3.º Distrito Policial, Carlos Alberto Santos Castanheiro.

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