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A falta de planejamento para o setor sucroalcooleiro levou o governo federal a estudar uma série de medidas para conter os aumentos de preços. Só que para cada solução surge um problema:

Proporção – Cerca de 500 milhões de litros de álcool anidro são adicionados mensalmente à gasolina. O porcentual de adição na gasolina caiu de 25% para 20%, o que significa 100 milhões de litros de álcool a mais no mercado.

Gasolina – O problema é que, com menos álcool, a gasolina ficará mais cara. Há divergências sobre o tamanho do aumento, mas ele tende a ficar entre R$ 0,03 e R$ 0,07 por litro.

Cide – Para neutralizar esse efeito, o governo pensa em reduzir a Cide (contribuição sobre o combustível), de R$ 0,28 para R$ 0,25 por litro de gasolina. Pode ser pouco para compensar o aumento.

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