O governo federal lançou nesta semana um curso on-line para capacitar profissionais de saúde sobre fatores como diagnóstico, tratamento e suspeita de casos do vírus da zika país. Desde a semana passada, a notificação de casos suspeitos da doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti , passou a ser obrigatória.
O curso, com 45 horas-aula de duração, é voltado para profissionais como médicos e enfermeiros da atenção básica e tem entre os temas os cuidados com gestantes com zika e recém-nascidos com microcefalia. De acordo com especialistas, um cenário possível para o alto número de casos de dengue no começo deste ano é a notificação equivocada de zika.
“Os profissionais de saúde estão na linha de frente na batalha contra a microcefalia e o Aedes. É essencial que eles estejam atualizados e preparados, tanto para orientar as pessoas de um modo geral, quando para cuidar daquelas com zika ou qualquer uma de suas complicações”, afirma Hêider Pinto, secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.
As aulas foram elaboradas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz Mato Grosso do Sul), em parceria com instituições de ensino e a secretaria municipal de saúde de Campo Grande. O curso ficará disponível em site da UNA-SUS (Universidade Aberta do SUS) até fevereiro do próximo ano.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Deixe sua opinião