Brasília Para aprovar a LRF, em 2000, o governo Fernando Henrique foi obrigado a ceder totalmente à pressão dos parlamentares e concordou em transformar em multa de 30% de seus vencimentos anuais a punição para os governadores e prefeitos que não reduzam as despesas com pagamento de pessoal a 60% das receitas líquidas dos estados e municípios. No texto original da lei, os chefes do Executivo que gastassem mais de 60% com pessoal eram punidos com pena de reclusão de um a quatro anos. No entanto, os parlamentares, principalmente os candidatos às eleições daquele ano, defenderam a retirada total desse artigo, transformando a pena de prisão em multa. "Houve uma unanimidade de que era preciso fazer essa alteração para que a lei fosse aprovada", disse, na época, o então líder do governo na Câmara, Arnaldo Madeira (PSDB-SP).
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