Em portaria publicada na quinta-feira, o Ministério da Saúde modificou a forma de registrar os casos de aborto legal feitos na rede pública, e aumentou o valor pago pelo procedimento, de cerca de R$ 170 para R$ 443. Não houve alteração nas situações em que o aborto é feito na rede de saúde (estupro, risco à vida da mãe e fetos anencéfalos), na lista de serviços de saúde credenciados ou nos procedimentos realizados (cirurgias e medicamentos), diz o ministério. Com a alteração, os procedimentos passam a ser registrados numa categoria própria (interrupção da gestação ou antecipação do parto). Até então, os registros entravam em uma categoria mais ampla, de curetagem (método usado em outras situações para além do abortamento).
-
Aparato do TSE contra “desinformação” está mais forte que nunca; críticos temem censura
-
PEC do quinquênio turbina gasto do Brasil com o Judiciário, que já é recorde
-
Uma família inteira na prisão: a saga dos Vargas no 8/1 encerra série de entrevistas de Cristina Graeml
-
Polícia política de Lula agora quer calar o X
Existe um momento “perfeito” para se tornar mãe?
Felicidade materna exige hábitos que mudam a perspectiva sobre sua identidade
Associação Brasileira de Psiquiatria alerta sobre banalização do “uso medicinal” das drogas
Maternidade possibilita à mulher aprimorar virtudes ao deixar sentimento de culpa de lado
Deixe sua opinião