Rio A frentista Érica Dutra Soares Gualberto, de 19 anos, morreu logo após o nascimento do filho, na noite de sábado, depois de passar o dia todo peregrinando por hospitais em busca de atendimento.
Em trabalho de parto, ela foi recusada por três maternidades. Ela foi atendida na Pró-Matre, centro do Rio, onde morreu sem ver Gabriel, que nasceu com 3,5 quilos e passa bem. A família ainda não decidiu se vai processar por negligência a prefeitura responsável por duas das maternidades e as instituições conveniadas ao Sistema Único de Saúde.
Esclarecimento
Érica foi enterrada ontem, no começo da tarde, no Cemitério de Irajá. Os avós maternos devem criar Gabriel.
A Pró-Matre divulgou nota à imprensa, informando que a equipe que operou Érica estava completa e os médicos solicitaram que o corpo da jovem fosse necropsiado para esclarecer a causa da morte.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Deixe sua opinião