Como em uma reação em cadeia, a greve no transporte coletivo em Londrina impactou o atendimento a pacientes nos hospitais locais na manhã desta sexta-feira (22).
Logo cedo, o Hospital Evangélico de Londrina teve de fretar ônibus particulares para o transporte de funcionários. De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, havia uma estrutura preparada para não prejudicar o atendimento caso a greve viesse no sábado (23). Como a paralisação começou um dia antes, o fretamento precisou ser antecipado.
Muitos funcionários tiveram dificuldades para chegar até o hospital. A redução temporária no quadro de pessoal gerou transtornos, principalmente no setor de Serviços Gerais do Evangélico. A situação foi contornada durante a manhã, conforme os funcionários eram trazidos pelos ônibus fretados.
A assessoria de imprensa do Hospital Universitário (HU), da Universidade Estadual de Londrina (UEL), também informou que alguns funcionários chegaram atrasados por causa da greve no transporte coletivo. O atendimento foi afetado pela falta de pessoal, mas, de acordo com a assessoria, a situação não foi considerada grave.
Já na rede municipal de saúde, não houve registros de dificuldades no atendimento nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) por conta da greve.
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